Dia 01/11
Turno matutino
3 primeiras aulas normais;
Após intervalo: festa Halloween
Turno Vespertino
Aulas normais
Obs.: Dia 02/11 - Feriado
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Comunicado - Dia temático
Caros pais e ou responsáveis,
amanhã discutiremos nossa escola, será das 8h as 10h . Esse momento é fundamental para melhorar o que está bom e mudar o que não deu certo, para isso precisamos fazer essa avaliação. Venham com seus filhos, eles serão norteadores do que acontece durante as aulas.
Aguardamos todos amanhã!
amanhã discutiremos nossa escola, será das 8h as 10h . Esse momento é fundamental para melhorar o que está bom e mudar o que não deu certo, para isso precisamos fazer essa avaliação. Venham com seus filhos, eles serão norteadores do que acontece durante as aulas.
Aguardamos todos amanhã!
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Comunicado
Caros
pais/responsáveis,
No dia 31 de outubro (quarta-feira). Realizaremos o
DIA LETIVO TEMÁTICO. Contamos com a participação de toda a comunidade escolar
para avaliar, sugerir e contribuir na construção de uma escola com qualidade. A
avaliação será no horário de 8h às 10h com a presença dos alunos dos dois
turnos e toda a comunidade escolar.
ATENÇÃO: NÃO HAVERÁ AULA. PEDIMOS QUE OS ALUNOS VENHAM
ACOMPANHADOS DE SEUS PAIS.
Informamos que terça-feira – 30 de outubro - teremos
horário compactado devido à assembléia dos professores:
Matutino: 7h 15 às 10h15
Vespertino: 10h30 às 13h30
Caminhada Revivendo Êxodos 2012
Confira o vídeo em:
http://www.youtube.com/watch?v=mIIEDGEQbeM
E fotos em:
http://www.facebook.com/campanhasinprodf
http://www.youtube.com/watch?v=mIIEDGEQbeM
E fotos em:
http://www.facebook.com/campanhasinprodf
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Lembrete - comunicado reunião
Senhores
pais e responsáveis,
A
Direção e o Corpo Docente comunicam aos
responsáveis pelos alunos matriculados no CEF 104 Norte que sábado,
27 de outubro, de 8h20 a 11h30
haverá ENTREGA DE BOLETINS.
Na ocasião os professores poderão tirar suas dúvidas a respeito
do desempenho escolar de seu/a filho/a.
8h20
– Orientações acerca do REMANEJAMENTO, DOCUMENTAÇÃO e INFORMES
GERAIS.
Atenciosamente,
Direção
do CEF 104 Norte
-->
Confiram texto das alunas
selecionadas na semifinal das Olimpíadas de Língua Portuguesa
Amanda Ferreira de Aquino - 8ºB (semifinalista)
Gênero: Crônica
Mundo frio
Ao meu redor, milhões de lugares, milhares de pessoas,
porém são faces e lugares pouco conhecidos. Eu ando sem pensar em
nada, observo o céu cinza e
lembro-me do Zeca Baleiro: cinza como o céu
de estanho. Céu tão nublado que chega a ser
triste. Estou molhado, chove, mas não sinto frio algum.
Paro e observo algo que me chama a atenção: uma
pequena garota chora em silêncio, seu cabelo é longo e de colorido
moderno – incomum; sua pele de tão branca chega ao pálido e, sua
face... lembrou-me algo parecido a um anjo... sem expressão...
somente lágrimas que se confundiam com as gotas de chuva,
movimentavam-se em sua alva pele.
Comovo-me com tal cena. Trovões começam a assustar os
outros que por ali passavam absortos, mergulhados em seus problemas.
Só eu ouço o pranto desesperado vindo da minha esquerda. Paro.
Estou diante de um dos viadutos capital, o Airton Senna e penso no
paradoxo de ter alguém tão triste num lugar tão bonito. Isso me
comove mais.
O tempo passa e ficamos só eu e a garota triste. Não
há mais transeuntes. Abaixo da onde nos encontramos, carros passam
velozes sem se preocuparem com o perigo do asfalto molhado.
Passageiros e motoristas não sabem a dor que o viaduto abriga.
Penso em ajudar a jovem. Será que ela precisa de ajuda?
Tristeza tornou-se algo comum para todos. De longe observo. Ela sobe
em algo. Vence o primeiro empecilho. Seu vestido branco meio
manchado, nem mesmo se move, está grudado em seu corpo molhado.
Vira-se, ameaçando cair. Seu corpo imóvel já não treme e ela
parece determinada a fazer algo...
E, quando percebo que a garota melancólica quer acabar
com sua tristeza ela me vê e sorri. Ainda me olhando, balança. Sem
hesitar, corro em sua direção, estendendo meu braço para
alcançá-la. Foi tarde. Seu sorriso foi se desmanchando, tornando-se
um suspiro.
Fecho meus olhos para não acreditar em tal desgraça.
Em vão: não me esquecerei de seu sorriso calmo apagado pela vida.
Choro e penso neste mundo em que um sorriso final é levado pela
morte é certamente um mundo muito frio.
Millena Castro Ribeiro - 7ªE
Gênero: Memória
Meu Lugar
Foi uma longa vida. Ninguém sabe ao certo como cheguei
aqui, mas o que se sabe é que esse é o lugar onde passei a vida e
encontrei o conforto e a paz de que precisava. Estou falando de
Brasília, que perto das demais capitais é uma cidade nova, com 52
anos. É cheia de brilho, de monumentos, de muito verde, de muitos
ipês que colorem o concreto cinza.
Fiquei por aqui pelas pessoas interessantes, pela
diversidade de culturas feita com gente do Brasil e de todo o mundo.
Mas, apesar de nova, essa nova capital é carregada de muitas
histórias e sonhos que se concretizaram em histórias espalhadas por
suas áreas descampadas e hoje cobertas de verde. O imponente lago
Paranoá, azul e pronto, para umedecer mais o nosso ar. É uma dessas
lembranças que vou contar a vocês. A minha história.
Vim de Minas Gerais e a vida me trouxe para uma Asa
Norte ainda em construção. Naquela época era tudo tão simples se
comparada com os dias de hoje era uma vidinha monótona. Lembro-me
das crianças brincando de bete e de queimada nas ruas tranquilas,
corriam sem medo para brincar de pique-esconde ou pique-pega. A pipa
ainda impera até hoje, mas os carrinhos de rolimãs já não se veem
pelas quadras.
Era a cidade dos meus sonhos. Aqui eu pensei em criar
meus filhos. As pessoas agiam com muita simplicidade e todos se
tratavam com respeito. Dos carnavais salvaram-se os blocos que
cantavam as marchinhas antigas e as novas, sempre com severas
criticas ao governo e à corrupção. Sem contar que aos domingos,
íamos ao Eixão para caminhar, andar de bicicleta e tomar uma água
de coco naquele calor escaldante. Hoje em dia esse programa dominical
ainda é muito concorrido. Isso ficou de bom daqueles tempos.
Um dos ícones da cultura brasiliense eram as bandas de
garagem – isso acabou, mas o sucesso dos hoje, velhos poetas,
continua pelo mundo e ainda move multidões com suas músicas. Salve
Legião Urbana, e Paralamas do Sucesso! Infelizmente os
jovens de hoje não vivenciarão o brilho daquela época.
É claro que como toda cidade, Brasília também criou
seus defeitos, mas nenhum deles encobre o que há de maravilha, de
futurista, de encantadora.
Não posso me esquecer de que todos os problemas
tornam-se pequenos perto do que vivi e construí. Apesar das
dificuldades, Brasília resiste a tudo, é uma cidade ampla e possui
um incrível céu de brigadeiro, que nos encanta a todos até hoje.
Esse é o lugar onde vivo – lugar que me fez esquecer de onde vim;
onde construí inúmeros momentos inesquecíveis. É o meu lugar.
Caminhada - Projeto Revivendo Êxodos
24/10/2012 16h59
- Atualizado em
24/10/2012 17h19
Estudantes refazem percurso de missão que definiu área do DF
Cerca de 80 alunos da rede pública caminharam 250 km em duas semanas.
Essa é a 11ª edição do projeto, que conta como atividade extracurricular.
Estudantes de escolas públicas refizeram parte do trajeto de missão que definiu área do DF (Foto: Agência Brasília) |
Por sete meses, a missão percorreu 14 mil quilômetros registrando dados sobre a fauna, a flora e os hábitos dos moradores do Centro-Oeste. Os estudantes do Setor Leste, Setor Oeste, Centro de Ensino Fundamental 104 Norte e do Centro Educacional Nova Betânia, de São Sebastião, percorreram 250 quilômetros do trajeto original.
Os adolescentes passaram por fazendas, pontos turísticos e comunidades no Goiás e no DF. Eles estiveram em Goianésia, Natinópolis, Santa Isabel, Malhador, Pirenópolis, Placas, Corumbá, Olhos D'Água, Alexânia e visitaram o Catetinho, primeira residência de JK em Brasília.
Pelas manhãs, o grupo percorreu entre 15 e 20 quilômetros. De tarde e de noite, acompanharam palestras sobre a história de Brasília e puderam conhecer melhor as comunidades por onde passaram.
Essa é a 11ª edição do projeto, que conta como atividade extracurricular. Em novembro, fotografias feitas pelos estudantes ao longo das duas semanas de caminhada serão expostas no Espaço Cultural Renato Russo, que fica na quadra 508 Sul.
Estudantes de escolas públicas refizeram parte do trajeto de missão que definiu
área do DF (Foto: Lula Lopes / Agência Brasília)
Estudantes da rede pública do DF caminham 200 km em busca do conhecimento
Projeto Re(vi)vendo Êxodo leva estudantes a conhecer cidades do interior de Goiás e imergir nas manifestações culturais
23/10/2012 17h15
Pelo estagiário Renato Souza
Um projeto criado por uma escola da rede pública de ensino do Distrito
Federal, vem mudando a qualidade da educação em pelo menos quatro
escolas do DF. As atividades relacionadas ao projeto Re(vi)vendo Êxodo
duram o ano todo, mas o momento mais esperado é uma caminhada de 200 km,
que proporciona aos participantes experiências inéditas em várias
cidades do interior de Goiás. Cerca de 80 alunos entram literalmente de
“corpo e alma” no projeto, já que os trabalhos exigem esforço físico e
intelectual.
O projeto nasceu em 2001, a partir da exposição 'Êxodo', de Sebastião Salgado. Ao levar os estudantes para acompanhar a mostra, o professor de história Luis Guilherme resolveu aprofundar o conhecimento dos estudantes sobre a identidade cultural do Distrito Federal e do Brasil. Surgiu então a ideia da caminhada, que é um mergulho profundo em três assuntos: identidade, patrimônio e meio ambiente.
Durante 14 dias, os estudantes do Centro de Ensino Médio Setor Leste, CEF 104 Norte, CEF Nova Betânia, de São Sebastião e Centro Educacional do Lago Sul, visitaram cidades que ficam em um raio de 200 km de distância da Capital Federal. Todo o percurso foi realizado a pé e teve apoio do Exército Brasileiro. Os participantes do projeto conversam com pioneiros, personalidades de cada região e estudam a fundo a identidade e cultura de cada cidade visitada. Além disso, ainda participam de eventos realizados pelo moradores locais. No trabalho de campo, os alunos buscam identificar as características de cada região com o povo brasiliense.
A recepção é calorosa em cada cidade que os estudiosos turistas passam. Os moradores da região visitada também se preparam para receber os estudantes. Algum professores das escolas participantes viajam com o grupo para que as aulas não sejam interrompidas. Pela manhã acontece a caminhada e as aulas são ministradas durante a tarde. O conteúdo dado pelos professores é o mesmo da sala de aula, mas integrado com a prática e a vivência social. É o que conta o coordenador geral e criador do projeto, o professor Luis Guilherme. “ No dia 11 de outubro estivemos em Natinopolis, nessa cidade nossa parada era ao lado de uma escola. Essa escola é uma instituição estadual que fica dentro do município de Goianésia. Nós fomos recebidos com quadrilha, congada (dança típica), moagem de cana, plantação de mandioca, milho, faria. Fizemos caldo de cana, farinha plantamos e ainda ouvimos os professores de lá para falar da cultura local, da realidade da cidade. E a partir do principio que você conhece outras culturas, você aprende a ser valorizar e identificar sua própria identidade”, afirma Luis.
Muitas histórias
Foto: divulgação.
O projeto nasceu em 2001, a partir da exposição 'Êxodo', de Sebastião Salgado. Ao levar os estudantes para acompanhar a mostra, o professor de história Luis Guilherme resolveu aprofundar o conhecimento dos estudantes sobre a identidade cultural do Distrito Federal e do Brasil. Surgiu então a ideia da caminhada, que é um mergulho profundo em três assuntos: identidade, patrimônio e meio ambiente.
Durante 14 dias, os estudantes do Centro de Ensino Médio Setor Leste, CEF 104 Norte, CEF Nova Betânia, de São Sebastião e Centro Educacional do Lago Sul, visitaram cidades que ficam em um raio de 200 km de distância da Capital Federal. Todo o percurso foi realizado a pé e teve apoio do Exército Brasileiro. Os participantes do projeto conversam com pioneiros, personalidades de cada região e estudam a fundo a identidade e cultura de cada cidade visitada. Além disso, ainda participam de eventos realizados pelo moradores locais. No trabalho de campo, os alunos buscam identificar as características de cada região com o povo brasiliense.
A recepção é calorosa em cada cidade que os estudiosos turistas passam. Os moradores da região visitada também se preparam para receber os estudantes. Algum professores das escolas participantes viajam com o grupo para que as aulas não sejam interrompidas. Pela manhã acontece a caminhada e as aulas são ministradas durante a tarde. O conteúdo dado pelos professores é o mesmo da sala de aula, mas integrado com a prática e a vivência social. É o que conta o coordenador geral e criador do projeto, o professor Luis Guilherme. “ No dia 11 de outubro estivemos em Natinopolis, nessa cidade nossa parada era ao lado de uma escola. Essa escola é uma instituição estadual que fica dentro do município de Goianésia. Nós fomos recebidos com quadrilha, congada (dança típica), moagem de cana, plantação de mandioca, milho, faria. Fizemos caldo de cana, farinha plantamos e ainda ouvimos os professores de lá para falar da cultura local, da realidade da cidade. E a partir do principio que você conhece outras culturas, você aprende a ser valorizar e identificar sua própria identidade”, afirma Luis.
Muitas histórias
Foto: divulgação.
Em 2012, as cidades visitadas foram:
Juscelândia, Santa Izabel, Cirilândia, Goianésia, Pirenópolis, Corumbá e
Alexânia, todas no estado de Goiás. Durante os dias de caminhada, os
estudantes vivem experiências únicas e quando voltam têm muitas
histórias para contar. É o caso da estudante Thaisa de Melo, aluna do 3º
anos do Centro de Ensino Médio Setor Leste. “Foi uma experiência
fantástica, capaz de mudar a sua visão de mundo. Um momento marcante foi
quando andamos 25 km sem parar, até a água acabou. O projeto não é só a
parte pedagógica, você conhece outros modos de vida, realidades
diferente da sua”, afirma.
Raíssa Portela, estudante do ensino médio, destaca a união do grupo durante o projeto. “Nós aprendemos a importância de ajudar e ser ajudado. É uma caminhada dura, mas isso nos aproxima e durante as aulas faz com que a gente reflita sobre nossa vida e nossa cultura, aprendemos a ver a nossa identidade!”, completa.
Apoio do Exército
Militares do Exército montam o acampamento nos locais de parada - foto: divulgação.
O Exército Brasileiro é um dos apoiadores do projeto desde 2002. Os militares montam o acampamento nos postos de descanso e acompanham os estudantes durante todo o percurso. O tenente Jacob afirma que além de uma experiência para os estudantes, os militares que ainda estão no período obrigatório (de 12 meses) também aprendem com a experiência. A maioria dos soldados ainda são adolescentes e participam da atividades do Re(vi)vendo Êxodos. “Os eventos são abertos aos soldados e sempre que não estamos muito cansados, acompanhamos também as atividades culturais. O Exército tem uma grande importância para o projeto e se depender de mim e toda a minha equipe, vamos sempre apoiar a iniciativa. Isso integra os soldados com os estudantes e inclusive pode contribuir para o engajamento no serviço militar”, completa o tenente.
Agora monitores
O projeto é tão atrativo, que muitos ex-estudantes das escolas participantes agora são monitores. Agora eles são universitários e profissionais formados, mas não deixaram de lado a comunidade onde vivem e a esperança em melhorar a qualidade da escola pública. É o caso da ex-estudante Layla Marques, formada em ciências políticas, moradora de Samambaia. “Nós aprendemos a lidar com pessoas, a gente enxerga o ser humano de uma forma diferente. Nos últimos anos, foram surgindo novas escolas interessadas no projeto. Diferente de outras instituições, principalmente as particulares, os estudantes aqui não se formam apenas para fazer uma prova, a prova do vestibular. Aqui se aprende a ser humano, a valorizar a cultura e conhecer a sua realidade, sua identidade. A gente passou em vários lugares recolhendo pedras, um pouco de terra, e ao final fomos para a aula de geografia. Ou seja nós vemos e pegamos o conhecimento que muitas vezes fica apenas nas palavras do professor em sala de aula”, afirma.
Veja a galeria de fotos de edições anteriores e desta edição do projeto no link: http://www.alo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=183887
Raíssa Portela, estudante do ensino médio, destaca a união do grupo durante o projeto. “Nós aprendemos a importância de ajudar e ser ajudado. É uma caminhada dura, mas isso nos aproxima e durante as aulas faz com que a gente reflita sobre nossa vida e nossa cultura, aprendemos a ver a nossa identidade!”, completa.
Apoio do Exército
Militares do Exército montam o acampamento nos locais de parada - foto: divulgação.
O Exército Brasileiro é um dos apoiadores do projeto desde 2002. Os militares montam o acampamento nos postos de descanso e acompanham os estudantes durante todo o percurso. O tenente Jacob afirma que além de uma experiência para os estudantes, os militares que ainda estão no período obrigatório (de 12 meses) também aprendem com a experiência. A maioria dos soldados ainda são adolescentes e participam da atividades do Re(vi)vendo Êxodos. “Os eventos são abertos aos soldados e sempre que não estamos muito cansados, acompanhamos também as atividades culturais. O Exército tem uma grande importância para o projeto e se depender de mim e toda a minha equipe, vamos sempre apoiar a iniciativa. Isso integra os soldados com os estudantes e inclusive pode contribuir para o engajamento no serviço militar”, completa o tenente.
Agora monitores
O projeto é tão atrativo, que muitos ex-estudantes das escolas participantes agora são monitores. Agora eles são universitários e profissionais formados, mas não deixaram de lado a comunidade onde vivem e a esperança em melhorar a qualidade da escola pública. É o caso da ex-estudante Layla Marques, formada em ciências políticas, moradora de Samambaia. “Nós aprendemos a lidar com pessoas, a gente enxerga o ser humano de uma forma diferente. Nos últimos anos, foram surgindo novas escolas interessadas no projeto. Diferente de outras instituições, principalmente as particulares, os estudantes aqui não se formam apenas para fazer uma prova, a prova do vestibular. Aqui se aprende a ser humano, a valorizar a cultura e conhecer a sua realidade, sua identidade. A gente passou em vários lugares recolhendo pedras, um pouco de terra, e ao final fomos para a aula de geografia. Ou seja nós vemos e pegamos o conhecimento que muitas vezes fica apenas nas palavras do professor em sala de aula”, afirma.
Veja a galeria de fotos de edições anteriores e desta edição do projeto no link: http://www.alo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=183887
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Comunicado - Reunião
Senhores
pais e responsáveis,
A
Direção e o Corpo Docente comunicam aos
responsáveis pelos alunos matriculados no CEF 104 Norte que sábado,
27 de outubro, de 8h20 a 11h30
haverá ENTREGA DE BOLETINS.
Na ocasião os professores poderão tirar suas dúvidas a respeito
do desempenho escolar de seu/a filho/a.
8h20
– Orientações acerca do REMANEJAMENTO, DOCUMENTAÇÃO e INFORMES
GERAIS.
Atenciosamente,
Direção
do CEF 104 Norte
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Comunicado - prova 2ª chamada
Senhores pais e ou responsáveis,
Comunicamos que a 2ª chamada da prova multidisciplinar do turno matutino será realizada na 3ª feira, 16/10. Só farão a prova os alunos munidos de justificativa da ausência do dia 08/10.
Comunicamos que a 2ª chamada da prova multidisciplinar do turno matutino será realizada na 3ª feira, 16/10. Só farão a prova os alunos munidos de justificativa da ausência do dia 08/10.
À Coordenação Pedagógica.
Comunicado - feriado
Senhores
pais e responsáveis,
Comunicamos
que:
1. Teremos
Recesso Escolar a partir de sexta-feira, 12 de outubro, feriado
nacional, consagrado a Nossa
Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.
2. Não
haverá aula na segunda-feira, 15 de outubro, por ser Dia do Professor.
3.
Não haverá aula de reposição, sábado 13 de outubro.
4.
Aproveitamos a oportunidade para lembrá-los de que a escola
necessita e aguarda a contribuição para a APM.
Atenciosamente
Direção
do CEF104 Norte
CEF 104 Norte no Correio Braziliense
De olho na história
Publicação: 10/10/2012 11:06 Atualização: 10/10/2012 11:08
Trinta e dois alunos dos 6º e 7º anos do Centro de
Ensino Fundamental 104 Norte (foto) estiveram ontem na sede dos Diários
Associados para visitar a estrutura do grupo de comunicação. A turma
teve a oportunidade de conhecer os estúdios da Rádio Clube FM, o centro
de documentação da D.A Press, o Espaço Chatô e os bastidores do
Correio Braziliense. A garotada ouviu atenta à história do jornal e
pôde ver de perto a primeira edição, publicada na inauguração de
Brasília, em 21 de abril de 1960. “Achei muito interessante ver o
primeiro jornal. Era bem diferente de hoje, todo em preto em branco”,
comentou o curioso Felipe Cordeiro, 10 anos. Acompanhada pela tradutora
de Libras, a estudante Mayra Pessoa, 14 anos, acrescentou que até as
letras eram diferentes. Para o professor Enos de Souza, o passeio foi
produtivo. “É importante que os alunos percebam como é a produção do
jornal e a investigação das notícias”, destacou. A visita faz parte do
projeto Leitor do Futuro, desenvolvido pela Fundação Assis
Chateaubriand para despertar nos jovens o gosto pela leitura. A agenda
está aberta para escolas públicas e particulares. Informações: (61)
3214-1508 e www.facbrasil.org.br.
Publicação: 10/10/2012 11:06 Atualização: 10/10/2012 11:08
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Comunicado - secretaria
Senhores pais e ou responsáveis de aluno(s) das 5ª séries,
avisamos que os alunos que devem Histórico Escolar estão recebendo um comunicado informando a cobrança deste, o prazo para entrega na Secretaria deve ser até 11/10, quinta-feira.
avisamos que os alunos que devem Histórico Escolar estão recebendo um comunicado informando a cobrança deste, o prazo para entrega na Secretaria deve ser até 11/10, quinta-feira.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Comunicado
Senhores pais e responsáveis,
A Direção do CEF 104 Norte COMUNICA que:
1. como é do conhecimento de todos, o ar seco a as altas temperaturas registradas no DF, nos últimos dias, tem levado diversos alunos a esconfortos diversos em sala de aula, do período vespertino;
2. ORIENTEM SEUS FILHOS/AS NÃO USAREM AGASALHOS NESTA ÉPOCA DO ANO;
3. lembrem da necessidade de TRAZEREM DIARIAMENTE GARRAFINHA PLÁSTICA COM ÁGUA;
4. até 6ª feira, o horário do turno vespertino será reduzido, pelos motivos expostos no item 1. Os alunos sairão às 17h 30min, nos próximos 3 dias;
5. a reposição de sábado, dia 06 de outubro, será na Escola Parque, quando os alunos apresentar-se-ão na EXPOARTE. Observem os horários de apresentação de seus/suas filhos/as em comunicado da Escola Parque.
A Direção do CEF 104 Norte COMUNICA que:
1. como é do conhecimento de todos, o ar seco a as altas temperaturas registradas no DF, nos últimos dias, tem levado diversos alunos a esconfortos diversos em sala de aula, do período vespertino;
2. ORIENTEM SEUS FILHOS/AS NÃO USAREM AGASALHOS NESTA ÉPOCA DO ANO;
3. lembrem da necessidade de TRAZEREM DIARIAMENTE GARRAFINHA PLÁSTICA COM ÁGUA;
4. até 6ª feira, o horário do turno vespertino será reduzido, pelos motivos expostos no item 1. Os alunos sairão às 17h 30min, nos próximos 3 dias;
5. a reposição de sábado, dia 06 de outubro, será na Escola Parque, quando os alunos apresentar-se-ão na EXPOARTE. Observem os horários de apresentação de seus/suas filhos/as em comunicado da Escola Parque.
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